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Uma patinha que teve quatro patinhos muito lindos, porém quando nasceu o último, a patinha exclamou espantada:
- Meu Deus, que patinho tão feio!
Quando a mãe pata nadava com os filhos, todos os animais da quinta olhavam para eles:
- Que pato tão grande e tão feio!
Os irmãos tinham vergonha dele e gritavam-lhe:
- Vai-te embora porque é por tua causa que toda a gente está a olhar para nós!
Afastou-se tanto que deu por si na outra margem. De repente, ouviram-se uns tiros. O Patinho Feio observou como um bando de gansos se lançava em voo. O cão dos caçadores persegui-o furioso.
Conseguiu escapar do cão mas não tinha para onde ir, não deixava de andar. Finalmente o Inverno chegou. Os animais do bosque olhavam para ele cheios de pena.
- Onde é que irá o Patinho Feio com este frio?
Não parava de nevar. Escondeu-se debaixo de uns troncos e foi ali que uma velhinha com um cãozinho o encontrou.
- Pobrezinho! Tão feio e tão magrinho!
E levou-o para casa.
Lá em casa, trataram muito bem dele. Todos, menos um gatinho cheio de ciúmes, que pensava: "Desde que este patucho está aqui, ninguém me liga".
Voltou a Primavera. A velha cansou-se dele, porque não servia para nada: não punha ovos e além disso comia muito, porque estava a ficar muito grande.
O gato então aproveitou a ocasião.
- Vai-te embora! Não serves para nada!
A nadar chegou a um lago em que passeavam dois belos cisnes que olhavam para ele. O Patinho Feio pensou que o iriam enxotar. Muito assustado, ia esconder a cabeça entre as asas quando, ao ver-se reflectido na água, viu, nada mais nada menos, do que um belo cisne que não era outro senão ele próprio.
Os cisnes desataram a voar e o Patinho Feio fugiu atrás deles.
Quando passou por cima da sua antiga quinta, os patinhos, seus irmãos, olharam para eles e exclamaram:
- Que cisnes tão lindo!
Havia um pastorzinho
Que andava a pastorar.
Saio da sua casa
E pôs-se a cantar.
Dó ré mi fá fá fá
Dó ré dó ré ré ré
Dó sá fá mi mi mi
Dó ré mi fá fá fá
Chegando ao palácio
Rainha lhe falou.
Alegre pastorzinho
Seu canto lhe agradou.
Dó ré mi fá fá fá
Dó ré dó ré ré ré
Dó sá fá mi mi mi
Dó ré mi fá fá fá
Lá vai uma, lá vão duas,
três pombinhas a voar,
uma é minha, outra é tua,
outra é de quem a apanhar.
Sete e sete, são catorze,
com mais sete são vinte e um,
tenho sete namorados,
e não gosto de nenhum.
Lá vai uma, lá vão duas,
três pombinhas a voar,
uma é minha, outra é tua,
outra é de quem a apanhar.
Os olhos da Marianita
São verdes cor do limão.
Os olhos da Marianitaa
São verdes cor do limão.
Ai sim, Marianita, ai sim,
Ai não, Marianita, ai não.
Ai sim, Marianita, ai sim,
Ai não, Marianita, ai não.
Os olhos da Marianita
São pretos cor do carvão.
Os olhos da Marianita
São pretos cor do carvão.
Ai sim, Marianita, ai sim,
Ai não, Marianita, ai não.
Ai sim, Marianita, ai sim,
Ai não, Marianita, ai não.
Para saltar, os gafanhotos têm umas patas de trás muito compridas e fortes. Sabias que o gafanhoto também voa?
Normalmente não fazem mal nenhum e até cantam muito bem, sendo uma boa companhia numa noite de Verão.
O problema é que quando há muito calor e não chove, os gafanhotos juntam-se em grandes bandos à procura de comida. Nessa altura são capazes de destruir searas inteiras!
Quando estão a viajar de um lado para o outro, os gafanhotos comem muito. Comem por dia o equivalente ao seu próprio peso!
Normalmente comem apenas vegetais, mas quando têm muita fome comem também outros insectos e animais pequeninos.
Sabias que, durante as suas viagens, os gafanhotos percorrem mais de 500 quilómetros por dia? É quase como ir de Beja a Braga!
O maior osso do nosso corpo é o que se encontra dentro da coxa: é o fémur.
Começa na anca e acaba no joelho!
O osso mais pequeno chama-se estribo e fica na parte de dentro do ouvido.
É com ele e com outros ossinhos que estão junto a ele que percebemos as vibrações, que são os sons que ouvimos.
A chuva é um pinga-pinga
Constante e brincalhão
Molha tudo, tudo molha
Molha tudo no jardim
A gente quando se molha
Faz Atchim, Atchim, Atchim!
Senhor elefante
É muito trombudo.
É pouco elegante
E muito orelhudo.
Mas bichinho simpático
E bem brincalhão,
Até faz ginástica
Sem cair no chão.
Aqui está a casa
que fez o João.
Aqui está o saco do grão e feijão
que estava na casa
que fez o João.
Aqui está o rato
que furou o saco de grão e feijão
que estava na casa
que fez o João.
Aqui está o gato
que comeu o rato
que furou o saco de grão e feijão
que estava na casa
que fez o João.
Aqui está o cão
que mordeu o gato
que comeu o rato
que furou o saco de grão e feijão
que estava na casa
que fez o João.