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Quinta-feira, 24 de Abril de 2008

Poemas da Mentira e da Verdade, de Luísa Ducla Soares

Tudo de pernas para o ar
Numa noite escura, escura,
o sol brilhava no céu.
Subi pela rua abaixo,
vestido de corpo ao léu.
Fui cair dentro de um poço
mais alto que a chaminé,
vi peixes a beber pão,
rãs a comerem café.
Construi a minha casa
com o telhado no chão
e a porta bem no cimo
para lá entrar de avião.
Na escola daquela terra
ensinavam trinta burros.
O professor aprendia
a dar coices e dar zurros.

Rei, capitão, soldado, ladrão
Rei, capitão,
soldado, ladrão,
menina bonita
do meu coração.
Não quero ter coroa,
nem arma na mão,
nem fazer assaltos
com um facalhão.
Quero ser criança,
quero ser feliz,
não quero nas lutas
partir o nariz.
Quero ter amigos
jogar futebol,
descobrir o mundo
debaixo do sol.
Rei, capitão,
soldado, ladrão,
não.
Mas quero a menina
do meu coração.

Poemas da Mentira e da Verdade
Luísa Ducla Soares
sinto-me:
publicado por lú às 22:12
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3 comentários:
De ana maria a 26 de Janeiro de 2009 às 15:11
a luisa é uma escritora fantástica e muito criativa eu gostava muito de a conhecer .
fiz um trabalho sobre ela para a escola e tirei a nota maxima por isso acho que devia ser nimeada a melhor escritora do mundo... beijocas


não te esqueças que és a maior...
De Lucia Ducla Soares a 4 de Abril de 2012 às 21:14
Obrigado
De ines ferrao a 15 de Dezembro de 2011 às 19:58
ador o poema tudo de pernas para o ar.....

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