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Para uma história agradar realmente às crianças deve “(..) prender verdadeiramente a atenção da criança, é preciso que ela a distraia e desperte a sua curiosidade. Mas, para enriquecer a sua vida, ela tem de estimular a sua imaginação; tem de ajuda-la a desenvolver o seu intelecto e esclarecer as suas emoções; tem de estar sintonizada com as suas angustias e as suas aspirações (…) Em suma, precisa de estar simultaneamente relacionada com todos os aspectos da sua personalidade (…)”
Bruno Bettelheim in "Psicanálise dos contos de fadas" (1988; 11)