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Quarta-feira, 30 de Abril de 2008

A Cinderela

    Era uma vez há muito muito tempo, uma linda menina que se chamava Cinderela, vivia com o seu pai.



    Um dia o pai voltou a casar, com uma Senhora que tinha 2 filhas, a Drizela e Anastácia. Cinderela ficou contente com a vinda da madrasta e das filhas. Elas, no entanto, não gostavam nada de Cinderela, apesar dela fazer tudo para lhes agradar.


    Quando o pai morreu, a Madrasta obrigou-a a ser sua criada. Acordava de madrugada e trabalhava até à noite. Esfregava o chão, cozinhava e servia a família.

As tarefas eram muito duras e, todos os dias, Cinderela sonhava por uma vida melhor, para ser feliz outra vez.



    Os animais da casa tornaram-se os seus amigos. Gus e João, dois ratinhos atrevidos, eram os seus companheiros permanentes.




    Um dia, estava Cinderela a esfregar o chão quando ouviu baterem à porta. Encostou a vassoura e desceu as escadas para ver quem era.
Quando estava a abrir a porta ouviu uma voz:
- Abram em nome do Rei!
Abriu a porta e viu um mensageiro do palácio. Entregou-lhe uma carta.
Era do Rei!



    A carta continha um convite para um baile! O Rei queria apresentar o filho às meninas do reino e tinha convidado todas para um grande baile.
    Cinderela estava ansiosa por conhecer o Príncipe. Lembrava-se das histórias do seu pai e ficou a sonhar com o vestido que iria vestir no baile. Ia ser tão divertido!
Correu à sala para mostrar o convite à sua Madrasta. Drizela e Anastácia arrancaram-lhe o convite da mão e começaram a gritar:
- Tu não podes ir!
- O convite é para todas as meninas. - lembrou Cinderela.
- Não vejo razão para não ires - disse a Madrasta - se fizeres todos os trabalhos e conseguires arranjar alguma coisa decente para vestir...
Cinderela nem acreditou que a Madrasta a deixava ir ao baile!...
- Muito obrigada! - respondeu, feliz.


     Estava tão entusiasmada com o baile que foi a correr para o seu quarto. Tirou da arca o único vestido de festa que tinha - um velho que pertencera à sua mãe.
    Era cor-de-rosa com folhos brancos nas mangas. Gus e João disseram que o vestido estava fora de moda. Mas Cinderela achou que bastavam umas pequenas modificações para ficar perfeito.
    Ficou logo a pensar na sua vida de princesa. Nunca mais teria de usar trapos: teria um vestido para cada ocasião. Mal podia esperar por entrar no palácio! O seu pai tinha-lhe contado que era muito bonito. Talvez conhecesse alguém no baile - e talvez se apaixonasse!

As suas irmãs interromperam o seu sonho.
- Cinderela! Cinderela! - gritaram.
O vestido e os sonhos teriam de esperar.
Passou o dia a escovar o cabelo embaraçado de Drizela, a limpar o estábulo, a fazer a bainha do vestido de Anastácia. Quando terminou todas as tarefas, já não havia tempo para trabalhar no seu vestido. Subiu para o seu quarto muito triste.


       Para seu espanto, João e Gus e os outros animais tinham usado a bijutaria e as faixas que as suas irmãs tinham deitado fora e tinham-nas aproveitado para enfeitar o vestido. Estava lindo, com uma faixa branca e laços a condizer. Até tinham feito um colar de contas para o pescoço!







   Agradeceu aos seus amigos e vestiu-se depressa. Estava pronta mesmo a tempo de sair com a sua Madrasta e as suas irmãs.

    A Madrasta olhou para a Cinderela com frieza, que ficou muito assustada. A Drizela apontou para o seu colar e perguntou:
- Essas contas não são minhas?
- E essa faixa é minha! - gritou a Anastácia, zangada.
E imediatamente lançaram-se sobre o seu vestido e começaram a rasgá-lo. A Madrasta sorria. Encaminharam-se as três para a saída e fecharam a porta com força.
Ficou sozinha. Os seus sonhos... morreram.



    Correu para fora de casa, para o cantinho do jardim onde costumava brincar em criança. Atirou-se para o banco de pedra, a chorar na almofada que pertencera ao seu pai.
"Já não acredito em mais nada", pensou.
    Os seus amigos animais cercaram-na para a consolar, mas ela não parava de chorar.
De repente, viu umas luzinhas descerem� pareciam pirilampos! Quando olhou para cima tinham-se juntado e aparecera a forma brilhante de uma mulher com um olhar terno.

 

 


Abraçou-a e apresentou-se. Era a sua Fada-Madrinha!
- O que tens? - disse docemente - Não chores. Assim não podes ir ao baile!
Com um aceno da mão, uma das abóboras do jardim transformou-se numa carruagem! Os animais eram magníficos cavalos! Depois olhou para o seu vestido.
- Que fato maravilhoso! - disse.
Saíram luzes mágicas da sua varinha e envolveram a sua roupa velha transformando-a num vestido branco... e em sapatos de cristal, que brilhavam como as estrelas.


Sentia-se uma princesa!  


 


 


 


 

 

     A Fada-Madrinha avisou-a que a magia não ia durar para sempre. Teria de regressar a casa antes da meia-noite, pois nessa altura tudo voltaria à forma real.
Ao subir para a carruagem Cinderela estava muito ansiosa. Agradeceu à Fada-Madrinha e os cavalos galoparam em direcção ao palácio.






     Correu para a sala de baile e viu um jovem muito elegante. Estava a cumprimentar Anastácia quando os seus olhares se cruzaram. Ficou tão atrapalhada que não sabia o que dizer.

    Nesse mesmo instante a orquestra começou a tocar uma valsa. Ele pediu-lhe para dançar. Aceitou e ofereceu-lhe a mão. Estava feliz por ele a ter convidado para dançar.
  Enquanto dançava com aquele estranho, a sua família olhava para eles com ciúmes. Isso não a preocupava. Elas não a reconheciam. Tudo o que a interessava era o jovem com quem estava a dançar.
    Deram um passeio romântico pelos jardins... e sentiram-se os dois apaixonados.
As horas passaram-se...

As horas!



Faltavam apenas alguns momentos antes que o vestido... a carruagem... antes que a magia desaparecesse!


Fugiu para se adiantar às badaladas da meia-noite. O Grão-Duque, que era conselheiro do Rei, segui-a, com um sapato de cristal na mão. No meio da aflição, nem se dera conta que lhe caíra um sapato!



    Ficou com pena de não se ter despedido, mas já não havia tempo para isso. Na última badalada da meia-noite, os cavalos voltaram a ser os seus amigos ratos, e a carruagem uma simples abóbora.
Apenas tinham deixado para trás um sapato de cristal... e a memória de uma noite encantada.



Na manhã seguinte, todo o reino comentava quem seria a misteriosa jovem que tinha roubado o coração do Príncipe e deixara para trás um sapato de cristal. O jovem com quem Cinderela dançara era... o Príncipe!



Na tranquilidade do seu quarto começou a cantarolar a valsa que estava a tocar quando se conheceram. Apesar de breve, a noite fora maravilhosa!
De repente, assustou-se. A sua Madrasta estava a vê-la pelo espelho! O seu coração deu um salto quando percebeu que ela sabia que Cinderela era a misteriosa jovem de quem se falava.


Lá em baixo o porteiro anunciava a chegada do Grão-Duque. O Rei tinha-o mandado visitar todas as casas do reino e descobrir a misteriosa menina.
A sua Madrasta saiu do seu quarto e fechou a porta à chave.


Cinderela estava a ouvir Anastácia lá em baixo a irritar-se por não conseguir calçar o seu sapato. O criado do Grão-Duque estava impaciente. Ele já devia ter encontrado o verdadeiro amor do Príncipe.


A lógica era simples: bastaria encontrar o pé que coubesse no sapato e estaria encontrada a misteriosa menina.
Cinderela tinha de lhes dizer quem era!
Já estava a desanimar quando ouviu um som na porta. Entretanto, Gus e João tinham encontrado a chave! Correu pelas escadas para falar ao Grão-Duque. Ele viu-a mas a Madrasta fê-lo tropeçar, e ele deixou cair o sapato. Ficou em mil pedaços!
Ela sorriu matreira, porque Cinderela tirou o outro par do bolso do avental. Era o tamanho certo!



      Poucos dias depois voltou a ver o Príncipe. Falaram do baile e riram-se. Depois de algum tempo resolveram casar-se e o Rei recebeu-a, na sua família real, com o nome de Princesa Cinderela.
Cinderela não poderia ter sido mais feliz. O que começara como um sonho, tornara-se uma realidade.



E viveram felizes para sempre....
sinto-me:
publicado por lú às 18:10
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Alecrim aos Molhos

Alecrim alecrim aos molhos
por causa de ti
choram os meus olhos.

Ai meu amor quem te disse a ti
que a flor do monte era o alecrim.

sinto-me:
publicado por lú às 15:18
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A Saia da Carolina

                                


                                    A saia da Carolina
Tem um lagarto pintado.
Sim Carolina ó i ó ai,
Sim Carolina ó ai meu bem.

Tem cuidado ó Carolina,
Que o lagarto dá ao rabo.
Sim Carolina ó i ó ai,
Sim Carolina ó ai meu bem.


sinto-me:
publicado por lú às 15:02
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Jogo do Burro com palavras

Objectivo:
  • Reconhecimento de palavras iguais.
  • Desenvolvimento Fonológico

 

Actividade:
    Esta actividade pode realizar-se com crianças de 5 anos, em grupo de 5 jogadores.

    Tal como no jogo do “Burro” em que se “acasalam” os animais existentes no baralho, neste jogo pretende-se formar pares de palavras iguais.            Utilizam-se as cartas do jogo anterior (18 cartas), constroem-se os respectivos pares e uma carta com a palavra FIM. O baralho completo conta com 37 “cartas” de palavras.

publicado por Lita às 14:51
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Terça-feira, 29 de Abril de 2008

Boa Noite

está na hora da caminha
vamos lá dormir
que lá fora, as estrelas
dormem a sorrir

e amanhã cedinho, bem cedinho
tu vais ver
acordas mais forte e mais esperto,
isso é crescer
boa noite

mãe: boa noite, dorme bem
vitinho: (risos)
pai: vá lá vitinho, toca a dormir
mãe: até manhã (*chuac*) um beijinho

sonhos lindos
adeus e até amanhã!



Quem não se lembra de ir para a cama no fim de dar o Vitinho?
Hoje em dia temos os Patinhos, mas o Vitinho era muito mais fixe..
sinto-me:
tags:
publicado por lú às 21:42
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Fui ao troloró...

Fui ao troloró beber beber água
não achei..
Achei uma menina que no troloró deixei,
Aguenta minha gente uma hora não é nada,
quem não cantar agora cantará de madrugada...

óó Carla, óó Carlinha,
vais cantar agora vais cantar sozinha..

Eu cantar não sei mas quero aprender,
Vou pedir à Lúcia para mo fazer

óó Lúcia, óó Lucinha
Vais cantar agora vais cantar sozinha...

(...)
sinto-me:
publicado por lú às 16:40
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Desenhos animados da nossa infância


                Era uma vez os três, os famosos Moscãoteiros,
do pequeno D'artacão tao bons companheiros
Os melhores amigos são os três Moscãoteiros,
quando em aventuras vão são sempre os primeiros.

Quando eles vão combater, já não há rival algum.
O seu lema é 'Um por todos e todos por um'
O amor da Julieta é o D'artacão,
e ela é a predilecta do seu coracao...

D'artacão, D'artacão,
correndo grandes perigos
D'artacão, D'artacão
perseguem os bandidos
E os três Moscãoteiros longe vao chegar

D'artacão, D'artacão
És tu e os teus amigos
D'artacão, D'artacão
em jogos divertidos
Vocês são Moscãoteiros aaaaa luuuutaaaaarrr!!!!


Lá num país cheio de cor
Nasceu um dia uma abelha
Bem conhecida p'la amizade
Pela alegria e p'la bondade

Todos lhe chamam a pequena Abelha Maia
Fresca, bela, doce Abelha Maia
Maia voa sem parar
No seu mundo sem maldade
Não há tristeza para a nossa Abelha Maia
Tão feliz e doce, Abelha Maia
Maia, eu quero-te aqui
Maia (Maia), Maia (Maia), Maia vem fala-nos de ti










Madalena


Rua Sesámo


Lua navegante, segue teu rumo.....
vai em ti a paixao do meu destino....
com o teu poder e a tiara, e com o teu gato Luna,
vao vencer as batalhas,
por essas causas esquecidas.....

Monstros sonhos sao, lendas ou imaginaçao

Luna Luna vem, lutar pelo bemmmmmm!





Quem não se lembra de passar horas e horas em frente à TV a ver estes desenhos animados??
Não inclui mais porque não me lembrava..
É bom recordar ....
sinto-me:
publicado por lú às 16:00
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O meu chapéu


O meu chapéu tem três bicos
Tem três bicos, o meu chapéu!
Se não tivesse três bicos,
o chapéu não era meu!!!
publicado por Lita às 15:28
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Adivinha

        Qual é coisa, qual é ela
     quando chega a casa
      põe-se logo à janela?


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publicado por Lita às 15:18
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A Joaninha

    A joaninha tem um aspecto muito simpático que faz com que seja um dos insectos mais adoráveis da natureza.

    A joaninha mais comum é a de corpo preto, coberto com umas asinhas arrendondadas de cor vermelha com sete pequenas manchas pretas.

     Estás a reconhecê-la? É um bichinho que até os mais pequenos gostam de segurar com as suas mãos.

    Mas não é só por isso que este escaravelho é visto com bons olhos.

    A joaninha é especial porque a grande maioria delas se alimenta dos insectos que atacam as nossas plantações.

     Por essa razão, as joaninhas são muito bem vistas pelos agricultores que, muitas vezes, as utilizam como forma de controlo biológico das pragas existentes nas suas plantações.

  •     Não é engraçado?
    Em vez de se usarem insecticidas para acabar com as pragas podem-se usar joaninhas!

     O único problema é que as joaninhas gostam de hibernar, ou seja, dormir durante o Inverno, e fazem-no em pequenos grupos.

    Quer dizer, isto não bem um problema, porque na altura em que as joaninhas hibernam ainda não há perigo para as plantações.
publicado por Lita às 15:00
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